A qualidade é o alicerce da segurança transfusional. Em um banco de sangue, onde cada resultado laboratorial impacta diretamente a vida de um paciente, o Controle de Qualidade (CQ) é mais do que uma exigência técnica, é uma garantia de confiança e rastreabilidade em...
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Bromelina, papaína e soluções enzimáticas: quando e por que usar na imuno-hematologia?
Na rotina dos laboratórios de imuno-hematologia, as soluções enzimáticas são aliadas valiosas na investigação de anticorpos e na identificação de antígenos eritrocitários. Entre as mais utilizadas estão a bromelina e a papaína, enzimas proteolíticas que, quando...
SAG-M (SAG-Manitol): o que é?
SAG-M (do inglês Saline-Adenine-Glucose-Mannitol) é uma solução aditiva/componente conservante usada na hemoterapia para preservar concentrados de hemácias refrigeradas por longos períodos. É também chamada de “SAG-Manitol” ou “SAGM” em diversas publicações. A...
Efeito de Dose: o detalhe que pode mudar a interpretação do seu painel
Quem nunca, no laboratório, ouviu alguém dizer: “essa hemácia está em heterozigose” e ficou sem entender muito bem o que significava? Esse conceito é o famoso efeito de dose, fundamental para interpretar corretamente a Pesquisa de Anticorpos Irregulares e painéis de...
sCD38 Grifols: uma solução prática para a panreatividade por anti-CD38 em pacientes com mieloma múltiplo em uso de anti-CD38
Quando pacientes com mieloma múltiplo recebem terapias anti-CD38 (como o daratumumabe ou outro correlacionado), o próprio antígeno CD38 presente nas hemácias é reconhecido pelos anticorpos terapêuticos. O resultado, nos testes de imuno-hematologia, é panaglutinação na...
Pesquisa de Anticorpos Irregulares: obrigatória e indispensável na rotina transfusional
A Pesquisa de Anticorpos Irregulares (PAI) é um dos exames mais importantes da imuno-hematologia. Seu objetivo é identificar a presença de anticorpos anti-eritrocitários adquiridos por sensibilização prévia (gestações, transfusões ou transplantes) e que podem causar...
O que é conexão estéril?
Na rotina transfusional, não basta coletar e estocar o sangue: é preciso adaptá-lo às necessidades específicas de cada paciente. Isso pode envolver desde a realização de uma leucorredução até a preparação de alíquotas para recém-nascidos ou a conexão de bolsas em...
Sistema Duffy: importância na prática transfusional e recursos para sua identificação
O Sistema Duffy é um dos mais relevantes na imuno-hematologia clínica, não apenas pelo seu papel nas reações transfusionais e na doença hemolítica do recém-nascido, mas também pelas suas implicações em doenças infecciosas, como a malária causada pelo Plasmodium vivax....
Segurança e rastreabilidade na leitura de testes em cartão
Erros clericais, como transcrição incorreta de resultados ou identificação equivocada de amostras, estão entre as causas mais comuns de discrepâncias em imuno-hematologia. Em um estudo com mais de 72 000 amostras de pré‑transfusão, 87% dos erros graves foram de...
Conforto e segurança do doador: um cuidado que começa antes da punção
Doar sangue é um ato voluntário que salva vidas, mas a experiência do doador influencia diretamente se ele vai querer repetir o gesto. Garantir conforto e segurança não é apenas uma questão de acolhimento, mas também de prevenção de eventos adversos durante e após a...








